quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Joanna Pedaço de Mim !!!!!



Por Ingrid Barreto, uma grande amiga.

Acordei!!!!!

Hoje eu acordei com saudades dos vestidos longos de princesa que ela usava em casa mesmo.


Acordei com saudades dos cabelos esvoaçantes que se enroscavam aos meus em abraços infinitos.


Acordei com saudades das declarações de amor feitas em papel com desenhos e depois com palavras soltas dizendo: TE AMO.


Acordei com a casa vazia de novo.Existem dias que ela parece não ter fim.


Acordei com saudades da correria com os irmãos.


Acordei com saudades dos beijos demorados.


Acordei com saudade de ser amada do tamanho do mundo inteiro.


Acordei lembrando que o jardim dela cresce sendo adubado pelo seu próprio corpo.


Acordei sem rosas.


Acordei sem beijos.


Acordei sozinha vendo o tempo passar no relógio digital.


Acordei pensando que ela poderia estar fazendo quase 7 anos e seria minha, enfim, companheira de 
shopping.


Acordei pensando e querendo lhe dizer o quanto a desejei e enfrentei vergonha e desafeto parar tê-la na Igreja onde o pai e família não a aceitavam.


Acordei lembrando que eu sempre dizia que o tempo diria quem tinha razão.


Acordei procurando me esconder na concha onde Sebastian ensaia o coral do mar.No coral eu era A Ariel por isso os cabelos vermelhos.


Acordei pensando em quanta vida entrego aos meus filhos: TODA.


Acordei pensando que esta sempre foi minha maior decisão da vida: AMAR MEUS FILHOS.


Acordei pensando que 5 anos serão perpetuados pra sempre na memória de todos nós.


Acordei sentindo cheiro dela. E isso dói. Como dói.


Acordei querendo gritar que amo e que eles não podiam ter matado ela .NÃO!!!Ele era feliz.


Acordei relembrando roupas de princesa guardadas, muitas à espera da menininha que os usava.


Acordei sem cheiro, sem abraço, sem sorriso, sem olhar de amor, sem beijo, sem rosas,mas cheia de esperança e ousadia para prosseguir na busca de Justiça!


Acordei chorando de saudades!!!


Palavras de Cristiane Marcenal

sábado, 27 de agosto de 2011

André Marins e Vanessa Maia são contraventores de longa data. Agora chegaram ao ápice: São homicidas da própria filha sob tortura .

André Marins como já é de conhecimento público tem 103 ocorrências entre processos cíveis e criminais.


Um deles contra a antiga TELEMAR, ele "esquentava" os telefones roubados e vendia-os como se novo fosse, numa empresa que possuía chamada CEUCELL,cujo sócio seu pai, também está arrolado no processo.


Tudo esquecido miraculosamente pelo Judiciário.





































Já Vanessa Maia desde os 22 anos aprendeu a furtar cheques que quando trabalhava em uma concessionária de automóveis. Hoje o seu emprego é em uma concessonária de automóveis : ABRA o OLHO Sr. gerente.


Cuidado com a contabilidade.O advogado deles é muito caro.






André Marins deu entrada em processo de pensão alimentícia quando Joanna estava em morte cerebral ,já sob a gurada da mãe







OBS: o papel timbrado do Ministério Público nos ensina que este documento faz parte do processo criminal.





Seguem as façanhas de andré Marins descobertas ao longo do processo criminal.

Aquele que não tinha intenção de matar e apenas torturar a filha, também TINHA INTENÇÕES DE GANHAR DINHEIRO ILÌCITO coma a filha já em morte cerebral.

Em 21 de julho a distinta Juíza Claudia Nascimento Vieira reverteu a guarda para a mãe, Cristiane Marcenal, entregando-lhe de volta Joanna, já em morte cerebral, portanto já não lhe cabia pensão alimentícia pela filha, mas porque não tentar mais este ato ilícito já que tantos outros dão certo e o Judiciário o acoberta?

Pois bem, de posse do antigo documento de reversão da guarda que a esta data já perdera seu valor, André Marins aproveita o sofrimento e atenção de todos para cuidados com a vida de Joanna e impetra em OUTRO(novo) processo, uma vez que já havia processo na Barra da Tijuca em que ele mesmo era autor pedindo diminuição da pensão.

Para sorte de Joanna e azar de André, o juiz de mesmo nome, André Cleofas já sabia dos fatos narrados nesta época pela mídia e lembrava-se bem da última audiência em que André barganhou diminuição da pensão por processos cíveis por ele impetrados contra Cristiane  Marcenal justamente com essa intenção.

A decisão do Juiz foi cabal: " Já existe outro processo com mesmo teor nesta comarca."

André deve mesmo achar-se o último ser inteligente da face da Terra. Coisa de psicopatas sociais.


Reparem em letras vermelhas que na data de distribuição de processo Joanna estava em morte cerebral no hospital. E a guarda de Joanna já tinha sido devolvida à mãe, Dra Cristiane Marcenal.






Processo No  0018277-68.2010.8.19.0209



TJ/RJ - 19/09/2010 23:16:10 - Primeira instância - Distribuído em 29/07/2010

Regional da Barra da Tijuca
Cartório da 2ª Vara de Família

Endereço:
Av. Luiz Carlos Prestes   s/nº   3º andar  
Bairro:
Barra da Tijuca
Cidade:
Rio de Janeiro

Ofício de Registro:
3º Ofício de Registro de Distribuição
Ação:
Fixação de Alimentos / Família

Assunto:
Fixação de Alimentos / Família

Classe:
Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68

Autor
JOANNA CARDOSO MARCENAL MARINS
Representante Legal
ANDRÉ RODRIGUES MARINS
Réu
CRISTIANE CARDOSO MARCENAL

Advogado(s):
RJ157187  -  ANTONIO CARLOS GOUDINHO MEIRELLES JUNIOR


Tipo do Movimento:
Publicado  Despacho
Data da publicação:
17/09/2010
Folhas do DJERJ.:
676/679

Tipo do Movimento:
Enviado para publicação
Data do expediente:
14/09/2010

Tipo do Movimento:
Recebimento
Data de Recebimento:
14/09/2010

Tipo do Movimento:
Despacho - Proferido despacho de mero expediente
Data Despacho:
13/09/2010
Descrição:
Emende-se a petição inicial, no prazo de 10 dias, sob pena de indeferimento, uma vez que o pedido é diverso daquele proposto.

Tipo do Movimento:
Conclusão ao Juiz
Data da conclusão:
13/09/2010
Juiz:
ANDRE CLEOFAS UCHOA CAVALCANTI



Processo Principal:








Processo No 0018277-68.2010.8.19.0209



TJ/RJ - 18/12/2010 08:35:10

PROCESSO COM BAIXA

Regional da Barra da Tijuca
Cartório da 2ª Vara de Família

Endereço:
Av. Luiz Carlos Prestes   s/nº   3º andar  
Bairro:
Barra da Tijuca
Cidade:
Rio de Janeiro


Tipo do Movimento:
Arquivamento
Data de arquivamento:
30/11/2010
Tipo de arquivamento:
definitivo
Maço:
1281
Maço recebido pelo arquivo em:
03/12/2010
Local de arquivamento:
Arquivo Geral - Rio de Janeiro

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Em menos de 15 dias após manifesto assinaturas sobem em 300 pessoas...







Isso significa que mais de 20 pessoas por dia se lembram e assinam sua indignação e protesto com a morte atroz de Joanna Marcenal.

Infelizmente muitas pessoas ainda não confiam na rede e ao assinar um abaixo assinado acham que terão seus nomes comprometidos com o processo.

Portanto se você quiser saber quantas e o que as pessoas acham do CASO JOANNA MARCENAL perguntem às pessoas na rua, ao seu lado.

A Sociedade cansou-se de impunidade.

A repercussão da morte da Joanna vai além da tortura e morte pelo próprio pai.

É reflexo de uma sociedade doente e psicopata gerada nas entranhas de suas famílias e por elas protegidas ao invés de tratadas.

O CASO JOANNA MARCENAL só foi visto porque ela morreu.

Antes alguns componentes do judiciário usavam seu corporativismo pra defender seu doente interno.

O serventuário tinha que ser bonzinho.

Muitos processos cíveis e por agressão eram escondidos da rede e arquivados, desaparecidos do mundo real onde podíamos ver e estar.

Agora tudo vêm à tona porque houve MORTE, da própria filha, sob tortura.

Todos pegos de surpresa por alguém que os manipulou.

Tudo por corporativismo .

Nesta narrativa sobram homens e mulheres com mãos ensanguentadas e uma criança sentenciada à morte.
E querem que a sociedade esqueça.

NINGUÉM VAI ESQUECER.

O CASO JOANNA transformou-se no grito ardente de uma sociedade que não quer mais impunidade.
Irão todos juntos até o desfecho final: JUSTIÇA dura, rígida, proporcional ao crime.

Se demorarem transformarão Joanna num mártir que irá mudar a história do poder judiciário numa reforma quase revoltosa.

Um "Golpe de Estado Jurídico".

Venham e vejamos o desfecho.

A morte de Joanna não terá sido em vão.

E o pai e madrasta pagarão como devem suas sentenças escabrosas de morte no mundo obscuro da solidão, desprezo e descaso.

Esquecimento na prisão.

É o que deseja a população.


sábado, 20 de agosto de 2011

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

André Marins pode ter acesso aos processo criminal a qualquer momento segundo a corregedoria do TJ.


04/08/2011 - 18h08

Réu em processo pela morte da filha, pai de Joanna continua com cargo no TJ-RJ

Rodrigo Teixeira
Especial para o UOL Notícias
No Rio de Janeiro


André Rodrigues Marins, acusado de torturar e cometer homicídio qualificado por meio cruel contra a própria filha Joanna Marcenal, já não será mais julgado pelo Tribunal do Júri –apenas por tribunal criminal. Enquanto isso, ele continua trabalhando no Departamento de Controle de Execuções Penais do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), vinculado à Vara de Execuções Penais, que abrange todas as Varas Penais do Estado do Rio.
Segundo a Corregedoria do TJ, o processo no qual ele réu será distribuído para uma das varas criminais da capital. Com isso, ele pode ter acesso aos autos de qualquer processo, até mesmo o seu.
Mesmo assim, a assessoria de imprensa da Corregedoria do TJ confirma a permanência de Marins no cargo de técnico judiciário. “Até o momento ele não responde a nenhum processo administrativo disciplinar, nem sindicância, apenas a um administrativo no qual está arrolado”, afirma. Tal processo verifica se houve erro na atuação das psicólogas, de uma magistrada e do próprio Marins quando ele recebeu a guarda de sua filha Joanna. No momento o processo interno de nº 2011.085596 aguarda despacho do juiz titular da Corregedoria.
Consultado pela reportagem, o advogado criminalista Yuri Sahione afirma que, nesta situação, o juiz do caso pode avaliar se o exercício da função pública pode ameaçar o pleno andamento da ação. Uma nova resolução do Código Penal brasileiro pode mantê-lo cautelarmente fora do TJ para dar mais transparência ao caso.
"Entraram em vigor recentemente medidas cautelares que o juiz pode decidir, observando a real necessidade do afastamento do réu de sua função pública, quando ele fizer uso dela para comprometer a segurança de provas ou até coagir vítimas do processo" diz o advogado.
Marins também é sobrinho da promotora Maria Helena Biscaia, da 14ª Vara Criminal da Justiça do Rio. Segundo nota do Ministério Público do Rio, há chance de a promotora receber o processo –ela pode se julgar competente ou não para dar um parecer. A promotora é mulher do subsecretário de Direitos Humanos e Territórios do Estado do Rio, Antonio Carlos Biscaia, filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT-RJ). Procurados pela reportagem, eles não quiseram se pronunciar sobre o caso.

Entenda o caso

Joanna morreu no dia 13 de agosto do ano passado, vítima de meningite, no hospital Rio Mar, em Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro. Segundo laudo da polícia, a menina apresentava sinais de maus tratos. Os laudos do inquérito identificaram hematomas e queimaduras em diversos pontos de seu corpo, além de indícios de quadro depressivo.

Joanna só foi levada ao hospital quando seu estado de saúde já era crítico e, para agravar a situação, um falso médico foi quem prestou atendimento à menina no hospital.

Mãe de Joanna diz querer Justiça

A médica cardiologista Cristiane Marcenal, mãe de Joanna, mudou-se de Campos do Jordão, em São Paulo, para a cidade de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, depois que sua filha morreu. Ela diz que não perde a esperança e tem a “certeza” da condenação do pai da garota, seja em “qualquer instância que ela ocorrer”.
Atualmente, a única pessoa que responde ao processo preso é o falso médico que atendeu a menina antes de ela morrer. A madrasta e o pai da garota aguardam em liberdade.  
“É triste saber que o André está solto e trabalhando na Vara de Execuções Penais”, afirma Cristiane.
A mãe vai fazer uma manifestação na praia de Copacabana no sábado, dia 13 de agosto, quando se completa um ano da morte da menina. “Vamos pedir justiça, existem muitos pais na mesma situação que a minha, queremos respostas mais efetivas da justiça” completa.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/08/04/reu-em-processo-pela-morte-da-filha-pai-de-joanna-continua-com-cargo-no-tj-rj.jhtm
 
 

Das Nossas Entranhas....para o que nos remetem


Olha aí leitor:

Presta atenção,

além de incompetentes,

prepopentes e corruptos,

pelas explicações que dão quando acuados,

eles ainda acham que você é débil mental!



MILLÔR FERNANDES

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

MANIFESTAÇÃO EM COPACABACANA POR 1 ANO DE MORTE DE JOANNA




Morte da menina Joanna completa 1 

ano neste sábado


Segundo a mãe, pintura era uma das atividades preferidas da menina. 
Pai e madrasta são acusados de tortura, mas negam as acusações.

Do RJTV
Um ano depois da morte da filha Joanna Marcenal, a mãe da menina, Cristiane Marcenal, vai relembrar a data com uma homenagem nas areias da Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio. Parentes e amigos de Joanna vão usar tintas e pincéis para colorir uma lona branca. A pintura era uma das atividades preferidas da menina.
Joanna morreu no dia 13 de agosto de 2010, vítima de meningite, depois de ficar 26 dias internada num hospital em Botafogo, na Zona Sul do Rio. Antes, ela recebeu os primeiros socorros numa clínica na Zona Oeste, onde foi atendida pelo estudante de medicina Alex Sandro. Ele foi contratado irregularmente pela pediatra Sarita Fernandes, que chegou ser presa, mas responde em liberdade por homicídio, estelionato e fraude de documentos. Já Alex Sandro, acusado de exercício ilegal de medicina, continua preso. Os dois vão a júri popular.

A menina também teria sido vítima de tortura. Os acusados são o pai e madrasta de Joanna, que respondem em liberdade a um outro processo na Justiça. Os dois negam as acusações.
"Alguém tem que dar conta da vida da minha filha porque a minha filha era uma criança absolutamente saudável. As pessoas costuma achar que eu quero que prenda o pai dela. Não é o pai dela. Eu quero que prendam a pessoa que torturou a minha filha até a morte. É isso que eu quero", diz Cristiane, que também é mãe dos gêmeos João Ricardo e Catarina, de 3 anos.
Briga pela guarda
Joanna era alvo da disputa dos pais desde o nascimento. De acordo com a denúncia do MP, na primeira quinzena de julho de 2010, Joanna foi mantida dentro da casa do pai e da madrasta com as mãos e pés amarrados e deixada no chão por horas e dias suja de fezes e urina. O que, segundo a denúncia,  teria deixado lesões físicas e psíquicas na menina.  Para o MP, isso teria colaborado para a baixa de imunidade e de seu sistema imunológico.
O relatório final de conclusão do inquérito indiciava André Marins por tortura, mas o MP ampliou a denúncia. Ao ser indiciado, ele se disse surpreso com o resultado do inquérito e alegou que o delegado responsável pelo caso, Luiz Henrique Marques, foi pressionado pela opinião pública para tomar a decisão.





Menina Joanna é homenageada um ano após sua morte

RJTV 2ª Edição





Morte da menina Joanna é lembrada 



com faixas e balões em Copacabana


Cartazes com fotos da menina foram espalhados pela orla.
Pai e madrasta são acusados de tortura, mas negam as acusações.

Do RJTV
A menina Joana Marcenal foi lembrada numa homenagem neste sábado (13), na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio. Parentes e amigos se reuniram um ano após a morte de Joanna, vítima de meningite. A mãe da menina, Cristiane Marcenal, ainda luta por justiça.

“O tempo que eu estive com ele foi muito especial. A Joanna era muito amável comigo e muito minha amiguinha. A vida dela foi muito importante para mim”, disse ela.

“Já passou um ano e eu achei que nesse ano eu ia ter condição de poder enfim ter luto, porque nesse ano todo não foi um ano de luto, foi um ano de batalha”, disse ela.

A data não foi lembrada com missa ou culto religioso. A mãe, parentes e amigos decidiram prestar uma homenagem. Cartazes com fotos de Joanna foram espalhados pela orla e crianças fizeram desenhos com tintas e purpurina. Os parentes fizeram um pedido de paz após uma oração.
Joanna morreu no dia 13 de agosto de 2010, depois de ficar 26 dias internada num hospital em Botafogo, na Zona Sul. Antes, ela recebeu os primeiros socorros numa clínica na Zona Oeste, onde foi atendida pelo estudante de medicina Alex Sandro. Ele foi contratado irregularmente pela pediatra Sarita Fernandes, que chegou ser presa, mas responde em liberdade por homicídio, estelionato e fraude de documentos. Já Alex Sandro, acusado de exercício ilegal de medicina, continua preso. Os dois vão a júri popular.

De acordo com a denúncia do Ministério Público, o problema de saúde começou porque ela era torturada. Os acusados são o pai e madrasta de Joanna, que respondem em liberdade a um outro processo na Justiça. Os dois negam as acusações.
A mãe da menina quer que eles voltem a responder por homicídio qualificado, como era no começo do processo, para que o casal seja submetido ao Tribunal do Júri: “Já que eu não pude defender minha filha de morrer, pelo menos a memória dela eu vou defender”, diz Cristiane, que também é mãe dos gêmeos João Ricardo e Catarina, de 3 anos.